São Paulo, quarta-feira, 29 de junho de 2005

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Ação do Rural contra Valério é desarquivada

THIAGO GUIMARÃES
PAULO PEIXOTO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE

Um processo do Banco Rural, arquivado desde 4 de julho de 2003, contra a DNA Propaganda e os três sócios da SMPB Comunicação, entre eles o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, teve na última quarta-feira pedido de urgência para desarquivamento. Trata-se de um processo de execução no valor de R$ 908 mil em dezembro de 2000, quando foi distribuído.
O pedido foi registrado poucos dias antes da publicação da edição da revista "IstoÉ" que revelou documentos sobre saques em dinheiro de R$ 20,9 milhões nas contas de Valério no Banco Rural.
A assessoria de imprensa do Rural informou que o departamento jurídico do banco não pediu o desarquivamento da ação.
O advogado das agências, Rogério Tolentino, também disse não ter "a menor idéia" de quem pediu o desarquivamento. Mas explicou que se trata de uma execução indevida, já que o banco havia encaminhado os títulos "para escritório terceirizado" para que a cobrança fosse feita. Esse escritório, então, teria feito a execução indevida. "É qualquer coisa nesse sentido", disse.


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