São Paulo, terça, 30 de junho de 1998

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LEIA TRECHOS DO DISCURSO DO PRESIDENTE

"Emprego não se gera com demagogia, se gera com trabalho organizado, sério, competente, porque, se não fosse assim, as crises pelas quais estamos passando, e que são internacionais, teriam efeito desastroso sobre o Brasil. E estamos conseguindo superar essas dificuldades. Vamos superá-las, porque estamos gerando mais trabalho, mais investimento, mais empregos."
Fernando Henrique Cardoso, em discurso ontem em Itaguaí (RJ)

"O governo federal o tempo todo trabalhou pensando em obras, como disse o governador, que tivessem impacto, impacto positivo de integração e de autoconfiança no povo do Rio de Janeiro. E, hoje, nós podemos dizer que o que havíamos dito que faríamos estamos fazendo."
Idem

"Estamos avançando nas obras do metrô do Rio de Janeiro. Estamos atentos à possibilidade do aproveitamento de áreas importantes do norte fluminense para a produção de frutas."
Idem
"Estamos, agora, fazendo uma verdadeira revolução na área da saúde. O ministro José Serra, recentemente, esteve no Palácio Laranjeiras conosco, assinando convênio com prefeitos, porque nós vamos descentralizar cada vez mais. E, ao descentralizar, vamos, ao mesmo tempo, combater a corrupção, botar na cadeia quem falsifica remédio, quem prejudica a saúde do povo, em uma atitude inédita no Brasil, de uma ação permanente, exemplar, sem demagogia, mas com eficiência."
Idem

"O futuro do Brasil não é um futuro que vá depender apenas da nossa capacidade de fazermos portos e de fazermos estradas. (...) Por mais importante que sejam essas obras -e são- para nós, o que conta mesmo -e é o nosso passaporte para o futuro- está na educação."
Idem

"E quero dizer, também, que, se os universitários continuam em greve, aqui, no Rio de Janeiro, alguns mais responsáveis já perceberam que a greve é politica, que o governo já deu o que era necessário e que, agora, continuar em greve é simplesmente atrapalhar os estudantes, atrapalhar as famílias e tomar partido contra o Brasil. Chegou o momento da reconciliação da universidade. (...) Espero que o Congresso Nacional aprove o reajuste que nós mandamos, que é o maior reajuste de qualquer categoria já feito por mim no setor público do Brasil. Foi para os universitários. Não há, portanto, mais razão para a greve."
Idem

"Como presidente, não tenho o que esconder e posso debater, com toda a tranquilidade e em público, os problemas e a vontade que temos de superá-los e o caminho que estamos percorrendo. Mas vê-se, pois, que nós, hoje, no Brasil, temos rumo. Esse rumo vai ser assegurado pela continuidade das nossas ações, dentro da tranquilidade, dentro da paz, buscando convergências e, sobretudo, pensando que este é um grande povo."
Idem




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