DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Executiva Nacional do PT decidiu, por 9 votos a 7, encaminhar os casos de Oswaldo Bargas e Expedito Veloso para serem avaliados pelas comissões de ética dos diretórios municipais pelos quais estão filiados.
Bargas é filiado ao diretório de São Bernardo do Campo e Veloso ao de Brasília.
Os dois foram envolvidos na tentativa de compra do dossiê antitucano. Segundo inquérito da Polícia Federal, eles não tiveram responsabilidade no episódio.
A Executiva é comandada por Ricardo Berzoini, que teve que se afastar por um período da presidência da sigla por ligação de seu nome à tentativa de comprar o dossiê. Ele também foi isentado pelo inquérito da PF.
A Executiva também decidiu abrir um processo de investigação disciplinar contra Bruno Maranhão, integrante do PT e dirigente do MLST (Movimento da Libertação do Sem Terra), um dos responsáveis pela depredação da Câmara em 2006.


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