São Paulo, quinta-feira, 31 de março de 2005

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

OUTRO LADO

Ministro evita comentar caso em entrevista coletiva

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O assessor de comunicação do ministro da Previdência, Romero Jucá (PMDB-RR), procurado ontem e anteontem para falar sobre o pedido de esclarecimentos feito ao ministro pelo procurador-geral da República, Claudio Fonteles, não foi localizado.
Anteontem, Fonteles enviou ofício ao ministro lhe concedendo um prazo de 20 dias para que encaminhe, se achar necessário, documentos que considere relevantes a respeito do empréstimo.
No ofício, Claudio Fonteles informou que, pelas contas do Ministério Público, Jucá recebeu R$ 4,6 milhões em empréstimos do Banco do Brasil e do Basa (Banco da Amazônia) na época em que foi dono da empresa Frangonorte, de Boa Vista (RR), entre 1994 e 1996.
Foram deixados recados no telefone celular do assessor de Jucá ontem e anteontem. A assessoria de comunicação social do Ministério da Previdência, também procurada, não respondeu ao pedido de informações.
Em entrevista coletiva concedida ontem, em Brasília, o ministro não fez declarações sobre o empréstimo.
(RV)


Texto Anterior: Documentos atestam que Jucá deu fazendas como garantia
Próximo Texto: Procurador requisita ao Basa dados de operação
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.