da Agência Folha, em Porto Alegre

No Rio Grande do Sul, 3.450 famílias ligadas ao MST realizam uma marcha. Os sem-terra caminham em direção a Porto Alegre e não há data prevista para a chegada.
Os sem-terra começaram a marcha no dia 11 de março, depois que foram retirados de três fazendas invadidas. As áreas tinham sido ocupadas ao mesmo tempo nas cidades de Santo Antônio das Missões, Jóia e Piratini (no noroeste e sul do Estado), na madrugada do dia 2 de março.
Hoje eles estão nas cidades de Carazinho, Espumoso e Pelotas (já percorreram quase a metade do percurso). A mais próxima do destino final é Pelotas, que fica 252 km ao sul de Porto Alegre.
Em Porto Alegre, os sem-terra pedirão uma audiência com o governador Antônio Britto (PMDB).
Eles pretendem acampar em frente ao palácio do governo, na área central da cidade, embora o governador gaúcho tenha proibido o uso do local para essa finalidade.



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