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São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2003

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OUTRO LADO

Secretaria diz que os gastos cumprem a lei

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência, responsável pela administração dos palácios do Planalto, Alvorada e Jaburu, Granja do Torto e estruturas ligadas, afirma que todos os gastos cumprem as normas ditadas pela Lei de Licitações e são realizados a partir das deficiências detectadas e da necessidade de preservar o patrimônio.
A conclusão da obra do ginásio esportivo na Praça de Esportes foi considerada necessária para o condicionamento físico da segurança da Presidência. Além disso, a Casa Civil considera que não poderia permitir que a obra, iniciada ainda sob FHC, ficasse abandonada.
"Qualquer decisão que não fosse pela sua finalização estaria acarretando prejuízos à Administração Pública, pois os recursos empregados até o abandono da obra, por parte da empresa anteriormente contratada, estariam perdidos. Além de que seria impensável uma obra inacabada dentro das dependências do Palácio do Planalto", informou a secretaria.
A compra dos artigos de mergulho foi justificada porque os equipamentos existentes "foram adquiridos há mais de dez anos" e alguns tem "defeitos que impossibilitam seu uso".
Na Granja do Torto, a iluminação das cercas servirá para facilitar a segurança. "Durante a noite, o local encontra-se às escuras em quase todo o terreno", disse a Casa Civil. Os materiais de cama, mesa e banho, buscam, segundo a Presidência, repor parte dos itens em uso, que estão "desgastados pelo tempo de utilização". "A atual administração vem recompondo o inventário gradualmente e procura manter os padrões de qualidade e cor do material já existente", afirmou.


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