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Bebida tem
menor teor
alcoólico
DA FOLHA CAMPINAS
Para voltar a ser comercializado no Brasil, o absinto teve que se adequar às normas
do Ministério da Agricultura, que permite graduação
alcoólica máxima de 54
graus.
Em Portugal e na República Tcheca, onde sua venda já
havia sido liberada anteriormente, a adequação foi apenas em relação à concentração do princípio ativo da
tuiona.
Os índices que chegavam a
200 ppm foram reduzidos
para 10 ppm. No entanto o
teor alcoólico foi mantido
em 75%.
No Brasil, além da redução
da concentração da tuiona, o
teor alcoólico teve de ser reduzido.
Mesmo com a redução de
seu teor alcoólico ele continua sendo alto em relação à
outras bebidas -o vinho,
por exemplo, tem 17,5%.
As garrafas importadas
são da empresa portuguesa
Neto da Costa.
A empresa portuguesa
aceitou fazer um absinto
com o teor alcoólico permitido pela lei brasileira.
O Ministério da Agricultura chegou a suspender a importação e a comercialização
do absinto no país por um
mês em novembro do ano
passado.
Existia a suspeita de que
parte dos produtos importados tivesse a graduação alcóolica acima do permitido.
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