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Desiguladade social preocupa
DA FOLHA CAMPINAS
Ao mesmo tempo em que os investimentos empresariais e o
crescimento de geração de rendas
aumenta, cada vez mais cresce o
abismo entre os extremos sociais
na cidade.
A coordenadora-adjunta do
Nepo (Núcleo de Estudos Populacionais) da Unicamp, Rosana
Baeninger, afirma que a maior
parte do fluxo de migrantes de
baixa renda e com pouca escolaridade para a cidade é de nordestinos à procura de emprego.
"Com a informatização dos sistemas de produção, as empresas
estão em busca de mão-de-obra
especializada", disse Rosana.
Segundo a pesquisadora, grande parte desses migrantes acabam
trabalhando no mercado informal e engordam cada vez mais a
lista de pessoas morando em más
condições.
"É um problema que ainda temos que corrigir", disse o secretário de Cooperação Internacional,
Manuel Carlos Cardoso.
Segundo o secretário, as novas
empresas já começam a trabalhar
aspectos sociais nos municípios
em que se instalam para conseguir melhorar as condições estruturais da cidade.
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