Campinas, Sexta-feira, 14 de Julho de 2000


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Desiguladade social preocupa

DA FOLHA CAMPINAS

Ao mesmo tempo em que os investimentos empresariais e o crescimento de geração de rendas aumenta, cada vez mais cresce o abismo entre os extremos sociais na cidade.
A coordenadora-adjunta do Nepo (Núcleo de Estudos Populacionais) da Unicamp, Rosana Baeninger, afirma que a maior parte do fluxo de migrantes de baixa renda e com pouca escolaridade para a cidade é de nordestinos à procura de emprego.
"Com a informatização dos sistemas de produção, as empresas estão em busca de mão-de-obra especializada", disse Rosana.
Segundo a pesquisadora, grande parte desses migrantes acabam trabalhando no mercado informal e engordam cada vez mais a lista de pessoas morando em más condições.
"É um problema que ainda temos que corrigir", disse o secretário de Cooperação Internacional, Manuel Carlos Cardoso.
Segundo o secretário, as novas empresas já começam a trabalhar aspectos sociais nos municípios em que se instalam para conseguir melhorar as condições estruturais da cidade.


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