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Cidade foi alvo de CPIs nos últimos três anos
FREE-LANCE PARA A FOLHA CAMPINAS
O consumo e o tráfico de drogas
na região e as descobertas de remessas de dólares enviadas para
contas bancárias em paraísos fiscais fora do Brasil, além da grande
incidência de roubos de cargas,
colocaram Campinas, em 1999, na
rota das CPIs.
A primeira, em 1999, foi a CPI
do Narcotráfico, que percorreu o
Brasil e apontou políticos e empresários de envolvimento com o
crime organizado.
Em seguida, a Comissão Parlamentar Mista de Investigações do
Roubo de Cargas, incluiu a cidade
em seus trabalhos.
Um dos pontos de partida das
investigações são denúncias envolvendo o empresário campineiro Willian Walder Sozza, preso
em dezembro do ano passado pelo Denarc (Departamento de Narcóticos) da Polícia Civil.
Ele negou as acusações com
uma frase que se torna popular na
cidade: "Não tenho nada a ver
com o tráfico, aliás, eu sou contra
[o tráfico]".
A passagem por Campinas da
CPMI do Roubo de Cargas, que
envolve a Câmara e o Senado Federal, acabou sendo modesta, no
primeiro semestre de 2001.
A CPI do Narcotráfico estadual
também investigou a cidade.
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