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Região tem terceiro caso de contaminação
DA FOLHA CAMPINAS
A suposta contaminação de frutos e folhas por metais pesados
em uma propriedade rural do
bairro Betel, em Paulínia, é o terceiro caso neste ano, na região de
Campinas.
Paulínia é proporcionalmente a
segunda cidade geradora de lixo
tóxico do Estado.
No município, o Ministério Público já apura as responsabilidades da Shell Brasil pela contaminação do bairro Recanto dos Pássaros -vizinho ao Betel.
A água e o solo do Recanto dos
Pássaros foram contaminados
por drins (Aldrin, Endrin e Dieldrin), nas proximidades da antiga
fábrica de pesticidas da Shell.
Outra contaminação investigada pela Promotoria está em uma
área rural de Santo Antônio de
Posse (44 km de Campinas).
Um vazamento de solventes orgânicos do aterro industrial Matovani contaminou a água subterrânea na área rural próxima ao
depósito de lixo tóxico.
A relação entre a contaminação
da água e do solo por resíduos tóxicos e os efeitos na saúde chama
atenção de autoridades.
A Assembléia Legislativa de São
Paulo prepara para a próxima
quarta-feira um debate sobre as
áreas contaminadas.
O objetivo da discussão, que vai
envolver representes do Greenpeace e da Cetesb (Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental), é identificar os dispositivos administrativos, legais e econômicos necessários ao gerenciamento de áreas contaminadas no
Estado de São Paulo, com o intuito de prevenir os efeitos adversos
à saúde da população e ao ambiente.
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