São Paulo, terça-feira, 12 de agosto de 2003 |
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TECNOLOGIA Sistema diz se digital veio de tecido vivo Um inventor alemão desenvolveu um método para identificar impressões digitais de "pele humana viva". Com sua patente recém-adquirida nos Estados Unidos, Stephen Marksteiner, de Munique, diz que a invenção reforça sistemas de segurança baseados em reconhecimento de impressões digitais, tornando impossível "obter autorização de acesso com dedos falsos ou cortados". A identificação do tecido vivo é feita com base na condutividade elétrica das camadas da pele. Essa característica varia enormemente entre tecidos vivos e mortos, permitindo uma identificação segura, afirma o pesquisador. (DO "NEW YORK TIMES") Texto Anterior: Panorâmica - Genômica: Britânicos, alemães e americanos soletram genes da bactéria da coqueluche Índice |
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