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País mexe com os brios dos vizinhos
DA REPORTAGEM LOCAL
Embora a China chegue ao
espaço em pé de igualdade
com os grandes do vôo tripulado, não há a perspectiva
de que o país pretenda suplantá-los num futuro próximo. Por outro lado, o vôo
da Shenzhou já causa certo
incômodo na região.
O governo japonês, por
exemplo, manifestou admiração e respeito pela realização chinesa, mas assinalou
que só não faz a mesma coisa
por uma questão de opção:
seu programa é voltado para
resultados científicos, não
missões tripuladas.
Outro país incomodado é
a Índia, que desenvolve satélites e tem capacidade de
lançá-los com seus foguetes
desde os anos 1980. Além da
rivalidade direta com a China, os indianos possuem um
programa adiantado para
competir com o Paquistão.
Desses três programas, o
chinês é o que está recebendo mais verbas: US$ 2,2 bilhões por ano. No Japão, o
valor é de US$ 1,5 bilhão. Na
Índia, US$ 500 milhões.
Nos Estados Unidos, a Nasa recebe cerca de US$ 15 bilhões por ano.
(SN)
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