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São Paulo, segunda-feira, 20 de outubro de 2003

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País mexe com os brios dos vizinhos

DA REPORTAGEM LOCAL

Embora a China chegue ao espaço em pé de igualdade com os grandes do vôo tripulado, não há a perspectiva de que o país pretenda suplantá-los num futuro próximo. Por outro lado, o vôo da Shenzhou já causa certo incômodo na região.
O governo japonês, por exemplo, manifestou admiração e respeito pela realização chinesa, mas assinalou que só não faz a mesma coisa por uma questão de opção: seu programa é voltado para resultados científicos, não missões tripuladas.
Outro país incomodado é a Índia, que desenvolve satélites e tem capacidade de lançá-los com seus foguetes desde os anos 1980. Além da rivalidade direta com a China, os indianos possuem um programa adiantado para competir com o Paquistão.
Desses três programas, o chinês é o que está recebendo mais verbas: US$ 2,2 bilhões por ano. No Japão, o valor é de US$ 1,5 bilhão. Na Índia, US$ 500 milhões.
Nos Estados Unidos, a Nasa recebe cerca de US$ 15 bilhões por ano. (SN)


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