São Paulo, segunda-feira, 22 de outubro de 2007

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Restrição não é só ao Brasil, dizem EUA

DA REPORTAGEM LOCAL

A Embaixada dos EUA negou que a restrição à exportação de tecnologia espacial ao Brasil seja nova.
"Há uma lei muito especifica para a tecnologia americana: não importa para onde ela esteja indo [primeiro], se tiver propósito dual, ela está sujeita a essa lei, porque sua última destinação seria a China", afirmou Richard Mei, adido de Imprensa. "Isso se aplica a todos os países."
Para ele, essa política não ameaça a cooperação científica. "Não vejo nenhum impacto negativo, porque essas leis existem há tempo, e ainda há maneiras de atingir avanços em cooperação, apesar dessa restrição."
Mei também nega o Itar esteja prejudicando o acesso dos EUA a mais mercados. "As empresas americanas também estão sujeitas a essa restrição, mas isso não as impede de trabalhar com seus parceiros em outros países sem que o resultado final viole esta lei." (RG)

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