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Restrição não é só ao Brasil, dizem EUA
DA REPORTAGEM LOCAL
A Embaixada dos EUA
negou que a restrição à exportação de tecnologia espacial ao Brasil seja nova.
"Há uma lei muito especifica para a tecnologia
americana: não importa
para onde ela esteja indo
[primeiro], se tiver propósito dual, ela está sujeita a
essa lei, porque sua última
destinação seria a China",
afirmou Richard Mei, adido de Imprensa. "Isso se
aplica a todos os países."
Para ele, essa política
não ameaça a cooperação
científica. "Não vejo nenhum impacto negativo,
porque essas leis existem
há tempo, e ainda há maneiras de atingir avanços
em cooperação, apesar
dessa restrição."
Mei também nega o Itar
esteja prejudicando o
acesso dos EUA a mais
mercados. "As empresas
americanas também estão
sujeitas a essa restrição,
mas isso não as impede de
trabalhar com seus parceiros em outros países sem
que o resultado final viole
esta lei." (RG)
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