São Paulo, quinta, 1 de maio de 1997.

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Centro e sul têm mais lixo

da Reportagem Local

A região central e a zona sul da cidade de São Paulo foram as mais prejudicadas com a paralisação dos lixeiros.
A área, inclusive a região da praça da Sé, é atendida pela Vega-Sopave, que teve diversos empregados participando da greve, apesar de a empresa negar.
Na zona sul ficaram sem recolhimento de lixo bairros como Santo Amaro e Capela do Socorro. Na zona oeste, o Parque Continental, onde diversas ruas apresentavam acúmulo de sacos de lixo.
Segundo o presidente do Selur (sindicato das empresas), Augusto de Carvalho Alves, a paralisação não afetou nem 15% da categoria.
Ele classificou a greve como ``uma atitude muito perigosa, um movimento intempestivo'' e disse que nada será resolvido até a reunião da próxima terça-feira com a prefeitura.
``O parecer da prefeitura informando que parte dos contratos dos serviços (varrição A e B e coleta de entulho) já venceu está errado. Vamos conversas com o Pitta e mostrar a ele a verdade dos fatos'', disse Alves.
Até o fechamento desta edição, o secretário municipal das Administrações Regionais, Alfredo Mário Savelli, não havia sido localizado pela reportagem para comentar a greve.

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