da Sucursal de Brasília

A argumentação do Ministério da Educação em defesa dos R$ 315 neste ano é que, ao mesmo tempo em que a lei diz que o valor mínimo anual não poderá ser inferior à razão entre a arrecadação e número de matrículas, ela fixa um valor de R$ 300.
"A relação entre a previsão do aumento de arrecadação para este ano e a previsão do aumento de matrículas levava a um índice de 3,5% de aumento", diz Ulysses Cidade Semeghini, coordenador do fundão.
"Tomando-se como referência o valor de R$ 300, ao passar o mínimo para R$ 315 o aumento dado pelo governo foi de 5%", afirma Semeghini.
"Por isso, consideramos que estamos cumprindo o que a lei determinou e demos um aumento ainda maior", conclui.
Essa argumentação deve ser usada novamente pelo governo para rebater as críticas quando for divulgado oficialmente o valor para 99. (BB)



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