São Paulo, sábado, 1 de agosto de 1998

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Professor do caso TAM tem prisão requerida

da Reportagem Local

O professor Leonardo Teodoro de Castro, indiciado pela Polícia Federal como o responsável pela explosão do avião Fokker-100, da empresa aérea TAM, teve a prisão preventiva requerida pelo Ministério Público Federal.
O acidente ocorreu no dia 9 de julho de 1997 e provocou a morte do engenheiro Fernando Caldeira de Moura Campos, arremessado para fora do avião a uma altura de mais de 2.000 metros.
A juíza Olga Curiati Makiyama Sperandio, da 3ª Vara Criminal da Justiça Federal, ainda não decidiu se irá acolher o requerimento da prisão preventiva de Castro. Na quarta-feira, ela pediu vistas do processo ao Ministério Público Federal.
Castro foi indiciado pela Polícia Federal no ano passado, acusado de ter causado a explosão, mas esteve internado até novembro no hospital São Paulo por ter sido atropelado por um ônibus -uma semana depois da explosão.
No início deste mês, ele foi denunciado pelos procuradores responsáveis pelo caso. Castro mora em Divinópolis (MG) com parentes desde que saiu do hospital
O advogado de Castro, Tales Castelo Branco, considera o pedido de prisão desnecessário.



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