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Professor do caso TAM
tem prisão requerida
da Reportagem Local
O professor Leonardo Teodoro
de Castro, indiciado pela Polícia
Federal como o responsável pela
explosão do avião Fokker-100, da
empresa aérea TAM, teve a prisão
preventiva requerida pelo Ministério Público Federal.
O acidente ocorreu no dia 9 de
julho de 1997 e provocou a morte
do engenheiro Fernando Caldeira
de Moura Campos, arremessado
para fora do avião a uma altura de
mais de 2.000 metros.
A juíza Olga Curiati Makiyama
Sperandio, da 3ª Vara Criminal da
Justiça Federal, ainda não decidiu
se irá acolher o requerimento da
prisão preventiva de Castro. Na
quarta-feira, ela pediu vistas do
processo ao Ministério Público
Federal.
Castro foi indiciado pela Polícia
Federal no ano passado, acusado
de ter causado a explosão, mas esteve internado até novembro no
hospital São Paulo por ter sido
atropelado por um ônibus -uma
semana depois da explosão.
No início deste mês, ele foi denunciado pelos procuradores responsáveis pelo caso. Castro mora
em Divinópolis (MG) com parentes desde que saiu do hospital
O advogado de Castro, Tales
Castelo Branco, considera o pedido de prisão desnecessário.
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