da Sucursal de Brasília

A Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico), a SDE (Secretaria de Direito Econômico) e o Ministério da Educação estão revendo o modelo de planilha de custos das escolas privadas utilizado pelo governo para acompanhar os aumentos de gastos e os reajustes das anuidades.
O objetivo é garantir que as planilhas reflitam com a maior precisão possível a variação de custos das escolas ao longo do ano.
Pela MP das mensalidades, ao valor da anuidade poderá ser acrescido montante proporcional à variação de custos de pessoal e de custeio, comprovado em planilha de custo.
Uma das mudanças que está sendo estudada é a explicitação de que investimentos em materiais que não são gastos ao longo de um único período escolar, como carteiras escolares, não podem ser cobrado de uma só vez.
A idéia é que, se uma carteira nova tem vida útil de cinco anos, seu custo deve ser amortizado ao longo desse período.
A planilha usada atualmente pelo governo deixa margem para que as escolas registrem alguns investimentos (como as carteiras) como sendo despesas com material pedagógico.



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