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São Paulo, segunda-feira, 01 de dezembro de 2003

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CONSUMO

Publicitário tem celular da Vivo clonado pela 4ª vez em um ano

DA REPORTAGEM LOCAL

De acordo com o publicitário Umberto Fabbri, seu celular Vivo foi clonado no mês passado pela quarta vez desde novembro do ano passado.
"No dia 1º de novembro [último], novamente tive o desprazer de verificar que estava com o meu telefone celular clonado, exatos cinco dias depois de ter acabado o último processo de clonagem", afirma.
Segundo ele, em uma das clonagens foi necessário abrir nove processos na central de atendimento para solucionar o problema de uma única conta.
Fabbri pede uma solução definitiva e diz que a proposta apresentada pela Vivo foi a possível troca do aparelho, "no intuito de resolver um problema que me parece de total falta de segurança dos serviços prestados". Na opinião do publicitário, "o cliente se sente culpado de ter seu aparelho clonado".
(FERNANDA NAGATOMI)

Resposta
A Vivo informa que entrou em contato com o leitor e que o informou sobre as ações efetuadas para a regularização da linha em questão, bem como a realização dos devidos acertos.
O leitor diz que o seu aparelho foi trocado e que está aguardando a finalização do processo de análise das contas.

MATERIAL ESPORTIVO

Estudante pede à Nike troca de chuteira
O estudante Eduardo Palma comprou uma chuteira de campo Ultracc Vapor, da Nike, em março deste ano. Ele declara que, depois de participar de quase 30 jogos, o solado do calçado descolou.
Palma afirma que, depois de o produto ter sido encaminhado para análise, foi informado de que não havia nenhum defeito de fabricação e que o problema surgiu em decorrência do uso da chuteira.
Ele afirma que dois de seus amigos têm o mesmo tipo de calçado e que teriam tido o mesmo problema.

Resposta
A Nike informou que realiza a troca de um produto que esteja fora dos padrões de qualidade estabelecidos pela empresa, mas que isso não teria acontecido nesse caso.

CELULAR

Aparelho novo da Nokia pára de tocar e vibrar
Em maio, a designer Leticia Ribeiro comprou um telefone celular Nokia, modelo 2280, que, em agosto, parou de tocar ou vibrar ao receber ligações.
"Procurei uma autorizada, que me disse que, se eu quisesse arrumar [o equipamento], levaria uns 15 dias."
Ribeiro afirma que, depois de um mês, ainda está sem informações e sem seu aparelho.
"O celular custou R$ 499 e, um tempo depois, passou a custar R$ 299. Em quero ser reembolsada, não quero mais esse aparelho."

Resposta
De acordo com a Nokia, as devidas providências foram tomadas para que a situação não ocorra mais e o caso já foi solucionado. A leitora afirma ter sido informada de que será ressarcida hoje ou amanhã.



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