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CONSUMO
Publicitário tem celular da Vivo clonado pela 4ª vez em um ano
DA REPORTAGEM LOCAL
De acordo com o publicitário
Umberto Fabbri, seu celular Vivo foi clonado no mês passado
pela quarta vez desde novembro do ano passado.
"No dia 1º de novembro [último], novamente tive o desprazer de verificar que estava com o
meu telefone celular clonado,
exatos cinco dias depois de ter
acabado o último processo de
clonagem", afirma.
Segundo ele, em uma das clonagens foi necessário abrir nove
processos na central de atendimento para solucionar o problema de uma única conta.
Fabbri pede uma solução definitiva e diz que a proposta apresentada pela Vivo foi a possível
troca do aparelho, "no intuito
de resolver um problema que
me parece de total falta de segurança dos serviços prestados".
Na opinião do publicitário, "o
cliente se sente culpado de ter
seu aparelho clonado".
(FERNANDA NAGATOMI)
Resposta
A Vivo informa que entrou em contato com o leitor e que o informou sobre
as ações efetuadas para a regularização da linha em questão, bem como a
realização dos devidos acertos.
O leitor diz que o seu aparelho foi trocado e que está aguardando a finalização do processo de análise das contas.
MATERIAL ESPORTIVO
Estudante pede à Nike troca de chuteira
O estudante Eduardo Palma
comprou uma chuteira de
campo Ultracc Vapor, da Nike,
em março deste ano. Ele declara que, depois de participar de
quase 30 jogos, o solado do calçado descolou.
Palma afirma que, depois de
o produto ter sido encaminhado para análise, foi informado
de que não havia nenhum defeito de fabricação e que o problema surgiu em decorrência
do uso da chuteira.
Ele afirma que dois de seus
amigos têm o mesmo tipo de
calçado e que teriam tido o
mesmo problema.
Resposta
A Nike informou que realiza a
troca de um produto que esteja
fora dos padrões de qualidade
estabelecidos pela empresa,
mas que isso não teria acontecido nesse caso.
CELULAR
Aparelho novo da Nokia pára de tocar e vibrar
Em maio, a designer Leticia
Ribeiro comprou um telefone
celular Nokia, modelo 2280,
que, em agosto, parou de tocar
ou vibrar ao receber ligações.
"Procurei uma autorizada,
que me disse que, se eu quisesse arrumar [o equipamento],
levaria uns 15 dias."
Ribeiro afirma que, depois
de um mês, ainda está sem informações e sem seu aparelho.
"O celular custou R$ 499 e,
um tempo depois, passou a
custar R$ 299. Em quero ser
reembolsada, não quero mais
esse aparelho."
Resposta
De acordo com a Nokia, as devidas providências foram tomadas para que a situação não
ocorra mais e o caso já foi solucionado. A leitora afirma ter sido
informada de que será ressarcida hoje ou amanhã.
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