São Paulo, terça-feira, 02 de janeiro de 2001

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NOTAS

O HOMEM FORTE - Rui Falcão, secretário de Governo de Marta Suplicy, tido como um dos homens fortes da nova administração, rendeu-se ontem aos apelos de sua filhinha de três anos, Celina, e saiu da prefeitura antes do que parecia pretender. A menina, com uma bandeira do PT nas mãos, cansou daquela cerimônia e bateu o pé que queria ir para casa. Rui, surpreendentemente, obedeceu sem pedir aparte.

VEM OU NÃO VEM? - Lula vem? Até que começou a cerimônia de posse, essa era a pergunta recorrente. Foi o deputado José Genoino quem encerrou o burburinho. "Eu estou representando a direção do Partido dos Trabalhadores, na ausência do José Dirceu, que está em férias, e de Lula, que não quis privilegiar nenhum eleito.

BRINCADEIRA - Duas meninas vizinhas da nova prefeita já estão brincando de boneca com Marta. "Já temos o batom dela e meu pai queria pedir um emprego". A mãe avisa: apesar do endereço, todos são petistas na casa.

SONHO PRESIDENCIAL - O senador Eduardo Suplicy voltou a falar, ontem, de sua intenção de disputar a indicação do partido para a Presidência da República. "Agora não é hora disso, mas já me coloquei à disposição do PT e continuo na mesma posição."

CABELO - Nem Supla, com aquela cabeleira descolorida e alvoroçada, conseguiu fazer sombra à deputada federal pelo Rio Grande do Sul, Esther Grossi. Ontem ela estava com os cabelos nas cores laranja e azul.

SILÊNCIO - Enéas, o renitente candidato do Prona, não abriu a boca durante a cerimônia de posse de Marta Suplicy. Sentado da última cadeira da penúltima fileira do plenário, ele entrou e saiu em silêncio.




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