São Paulo, segunda, 2 de março de 1998

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Conveniada pede cobertura de parto

da Redação

Katia Regina Monteiro Pereira tinha, desde 1994, um plano de saúde da Golden Cross que não tinha cobertura para parto.
Pretendendo engravidar, no ano passado Katia diz ter procurado uma vendedora da empresa com a intenção de adquirir um plano mais abrangente que possibilitasse a cobertura de seu parto.
Ela diz ter assinado o contrato para o plano "Ameg", no valor de R$ 70,62 mensais e foi informada de que a cobertura obstétrica estaria garantida.
Katia está no sexto mês de sua gravidez e diz ter sido informada recentemente que a Golden Cross não pretende arcar com os custos de seu parto.
Ela afirma que procurou a empresa e tentou obter uma solução para seu problema, mas não conseguiu.
"Escolhi um plano mais caro para ter a garantia de que não correria riscos de ficar sem assistência médica nesse momento."

Resposta
Sérgio Arêas, assessor de imprensa da Golden Cross, informou, no último dia 27, que a diretoria da empresa já aprovou a liberação de cobertura para o procedimento obstétrico da associada.



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