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Conveniada pede
cobertura de parto
da Redação
Katia Regina Monteiro Pereira
tinha, desde 1994, um plano de
saúde da Golden Cross que não tinha cobertura para parto.
Pretendendo engravidar, no ano
passado Katia diz ter procurado
uma vendedora da empresa com a
intenção de adquirir um plano
mais abrangente que possibilitasse
a cobertura de seu parto.
Ela diz ter assinado o contrato
para o plano "Ameg", no valor de
R$ 70,62 mensais e foi informada
de que a cobertura obstétrica estaria garantida.
Katia está no sexto mês de sua
gravidez e diz ter sido informada
recentemente que a Golden Cross
não pretende arcar com os custos
de seu parto.
Ela afirma que procurou a empresa e tentou obter uma solução
para seu problema, mas não conseguiu.
"Escolhi um plano mais caro para ter a garantia de que não correria riscos de ficar sem assistência
médica nesse momento."
Resposta
Sérgio Arêas, assessor de imprensa da Golden Cross, informou, no último dia 27, que a diretoria da empresa já aprovou a liberação de cobertura para o procedimento obstétrico da associada.
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