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OUTRO LADO
Diretor do Jockey diz ter avisado PM sobre evento
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
A PM acusa os promotores do show pela falta de segurança nos portões de acesso ao Jockey Club, mas a versão é rebatida pelo presidente da entidade, o secretário
da Indústria e Comércio do
Estado, Luiz Mussi.
"Se não tivesse ocorrido
comunicação [do acontecimento do evento à polícia], a
prefeitura não teria liberado
o alvará", afirmou Mussi. À
Agência Folha, ele disse não
ter visto as cópias das comunicações. O promotor do
evento, Athayde de Oliveira
Neto, está foragido, e na prefeitura não foi possível checar a informação ontem.
Segundo Mussi, a direção
do clube aprovou o aluguel
do espaço -por R$ 7.000-,
mas não pode ser responsabilizada. "O que aconteceu
não é um problema do clube, mas da polícia", disse.
Segundo o tenente Valdecir Gonçalves Capelli, da comunicação social da PM, "a
PM deveria ter sido comunicada com antecedência, e
não foi". O sargento disse
que, "na emergência", foram
destacados cem homens
-incluindo o batalhão de
choque- em 35 carros para
o local, mas eles não conseguiram evitar a depredação.
A comunicação de shows
como esse não seria obrigatória, mas habitual para destacamento de policiamento.
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