DA REDAÇÃO

O promotor Igor Ferreira da Silva foi condenado em 2001 pela morte da mulher, Patrícia Aggio Longo, grávida de oito meses, mas segue foragido. Patrícia foi morta com dois tiros em 1998, em Atibaia (60 km de SP).
O promotor ficou 42 dias preso, mas o Tribunal de Justiça (TJ) revogou a medida e ele respondeu ao processo em liberdade. Não foi ao julgamento e fugiu após ser condenado a 16 anos e quatro meses de prisão.
Outro promotor, Thales Ferri Schoedl, 26, acusado de matar um rapaz e ferir outro em dezembro de 2004, responde ao processo em liberdade. Ao ser preso em flagrante em luau em Bertioga (litoral de SP), alegou legítima defesa. Testemunhas disseram que Schoedl iniciou discussão por achar que os envolvidos olharam para sua namorada. O TJ também permitiu que ele aguarde o julgamento em liberdade.


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