São Paulo, quinta-feira, 03 de novembro de 2011 |
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Parte dos alunos já responde a processos DE SÃO PAULO Os alunos que invadiram a reitoria pedem, além da saída da PM do campus, a extinção de processos administrativos em apuração. Hoje há 20 processos contra alunos na reitoria -além dos abertos nas faculdades. Desses, quatro são contra alunos que invadiram a reitoria em 2007, 13 referem-se à invasão da Coseas (coordenadoria de assistência social) no ano passado e três pessoas estão sendo julgadas por agressão no campus. Os processos podem levar a punições que vão desde advertência até a expulsão da universidade. Ao menos nos últimos dez anos, não houve nenhum caso de expulsão de aluno da USP. Entre os que invadiram a reitoria ontem, há pessoas que já tinham participado da invasão de 2007 e que sofrem esses processos, em fase de coleta de depoimentos. Eles são principalmente de três grupos: o Movimento Negação da Negação (MNN), a Liga Estratégia Revolucionária (LER) e o Partido da Causa Operária (PCO). Os três seguem a linha trotskista, consideram o PT "traidor" e também são contra o PSOL e PSTU. Eles são mais isolados de outros movimentos estudantis e considerados pelos adversários "autoritários" e "antidemocráticos". Durante a assembleia, promoveram vaias e gritos de guerra. Os invasores estão sujeitos a processos administrativos, caso sejam identificados. Texto Anterior: Churrasco na reitoria tem linguiça e cerveja Próximo Texto: Mortes Índice | Comunicar Erros |
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