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Reportagens publicadas nos dias
1º e 2 continham incorreções
da Reportagem Local
As duas primeiras reportagens
da série Violência Oculta, publicadas nos dias 1º e 2 de janeiro, contêm incorreções.
No quadro "Compare com outros lugares", da página 3-1 do dia
1º, o percentual da população
maior de 16 anos da África do Sul
que sofreu algum tipo de violência
é de 57% e não 58%.
Já os crimes de fraude contra o
consumidor e tentativa de suborno referem-se apenas ao ano de 96
e não aos últimos cinco anos.
No mesmo quadro, sob o título
"Conheça os crimes mais comuns", alguns números referentes
a Uganda estão errados (veja os índices corretos no quadro ao lado).
Ainda nesse quadro, em que é
mostrado "O que é levado em arrombamentos", a categoria eletroeletrônicos está subdividida em
itens que não poderiam ser relacionados. O correto está ao lado.
Na mesma página, estão errados
os nomes dos coordenadores da
pesquisa Mauro Francisco Paulino
e Alessandro Janoni Hernandes.
Na reportagem "Classe média se
arma mais, diz pesquisa", há um
erro de interpretação. O correto
não é que 19% dos donos de armas
têm renda familiar mensal acima
de R$ 2.340, mas que entre as pessoas com renda mensal acima de
R$ 2.340, 19% possuem armas.
O mesmo erro ocorre na seguinte passagem do texto: "15% dos
donos de armas têm escolaridade
superior, contra 4% que estudaram somente até o primeiro grau.
Em relação ao tipo de residência
protegida por arma, 18% apresentam alto status residencial".
O correto é: entre os que têm escolaridade superior, 15% possuem
armas. Entre os que estudaram até
o primeiro grau, essa taxa é de 4% e
entre os que moram em áreas de
alto status residencial, de 18%.
No texto "População reprova
ação da polícia", na mesma página, a taxa dos que vivem em áreas
de baixo status residencial e reprovam a polícia é de 50% e não 38%.
O quadro "Visão da população
de SP sobre os criminosos", na
mesma página, foi publicado duas
vezes.
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