São Paulo, sábado, 04 de agosto de 2007

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Funcionários reclamam de falta de vigias

DA REPORTAGEM LOCAL

Há dois anos, todo dia uma dupla de guardas municipais passava o dia na Emef (Escola Municipal de Ensino Municipal) Imperatriz Dona Amélia, em São Mateus, zona leste da cidade, evitando assaltos e confusões. A dupla foi retirada do local, sem maiores explicações, e agora, conta uma agente escolar da unidade, "de vez em quando" aparece algum guarda por lá.
No começo do ano, a escola foi assaltada. Era fim de semana e levaram material dos alunos. Também cometeram atos de vandalismo, quebraram carteiras e janelas. "Foi coisa de moleque. Se tivesse guarda, não se aproximariam", diz a agente que pede para não ser identificada.
Do outro lado da cidade, na zona sul, a Emef Prof. Jorge Americano, no Capão Redondo, vive a mesma situação. "A gente tinha guarda até as 23h, mas remanejaram o pessoal em 2005 para outras funções e ficamos sem segurança", conta uma funcionária. "Ainda não fomos assaltados neste ano, mas tem muita briga de aluno e os guardas ajudariam a inibir esse comportamento."
Em abril, a CEI (Centro de Educação Infantil) Guanabara, na Capela do Socorro, também na zona sul, teve fios e cabos elétricos furtados, o que causou problemas no atendimento da unidade. (DT)


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