São Paulo, sábado, 04 de agosto de 2007

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"Não é casa de prostituição", diz Maroni

O empresário Oscar Maroni Filho disse que o Bahamas não é uma casa de prostituição. "O Bahamas é um hotel, um restaurante, um balneário e um hotel, freqüentado por homens, mulheres e casais."
Maroni não negou que a casa é freqüentada por garotas de programa. "Mas não promovo prostituição. O que seria ilegal é eu ter participação no lucro das mulheres", explicou. De acordo com ele, a boate emprega 47 funcionários e está com todos os documentos em dia. "Eu sofri sete batidas policiais neste estabelecimento. Fui processado por facilitação e manutenção de casas de prostituição e fui absolvido todas as vezes", contou.
O empresário também distribuiu cartões com fatias de pizza. No verso, um texto de protesto que começava com a frase "Tô de saco cheio!". "Se tiver de fechar o Bahamas, terão de fechar também todas as casas e motéis", declarou.
Quando os funcionários da prefeitura se preparavam para colocar os blocos de concreto na frente do Bahamas, ele pediu cuidado "com o mármore sensível na porta". "Se eu fosse um homem corrupto não estaria passando por tudo isso", disse. (FN)


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