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"Não é casa de prostituição", diz Maroni
O empresário Oscar Maroni Filho disse que o Bahamas não é uma casa de
prostituição. "O Bahamas
é um hotel, um restaurante, um balneário e um hotel, freqüentado por homens, mulheres e casais."
Maroni não negou que a
casa é freqüentada por garotas de programa. "Mas
não promovo prostituição.
O que seria ilegal é eu ter
participação no lucro das
mulheres", explicou. De
acordo com ele, a boate
emprega 47 funcionários e
está com todos os documentos em dia. "Eu sofri
sete batidas policiais neste
estabelecimento. Fui processado por facilitação e
manutenção de casas de
prostituição e fui absolvido todas as vezes", contou.
O empresário também
distribuiu cartões com fatias de pizza. No verso, um
texto de protesto que começava com a frase "Tô de
saco cheio!". "Se tiver de
fechar o Bahamas, terão
de fechar também todas as
casas e motéis", declarou.
Quando os funcionários
da prefeitura se preparavam para colocar os blocos
de concreto na frente do
Bahamas, ele pediu cuidado "com o mármore sensível na porta". "Se eu fosse
um homem corrupto não
estaria passando por tudo
isso", disse.
(FN)
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