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Ensino e ciências sociais aplicadas foram piores áreas
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A área de ensino não colocou
nenhum curso entre os melhores programas de pós-graduação do país. A nota máxima do
setor foi 5, em uma escala de 1 a
7. O segundo pior desempenho
ficou para a categoria de ciências sociais aplicadas. Dos 190
planos de mestrado e doutorado, apenas um teve a nota 7, o
de economia da FGV-RJ.
A Capes dividiu os programas em nove grandes áreas
-ciências agrárias (8 dos 197
cursos tiveram nota máxima);
ciências biológicas (14 dos 175);
ciências da saúde (3 dos 345);
ciências exatas e da terra (16
dos 192); ciências humanas (9
dos 258); ciências sociais aplicadas (1 dos 190); engenharias
(7 dos 204); lingüistica, letras e
artes (2 dos 99); e multidisciplinar e ensino (nenhum dos 104).
Essas áreas, por sua vez, foram
divididas em 45 subcategorias.
Quando observado os programas que obtiveram nota 6,
há uma pequena melhora nos
índices do Nordeste, com seis
cursos de um total de 136. O Sudeste continua com o melhor
desempenho, com 76% dos
programa que tiveram nota 6.
Entre as instituições particulares, as Pontifícias Universidades Católicas se destacam na
pontuação 6. As PUCs ficaram
com seis dos oito programas
com a nota entre as privadas
-quatro do Rio, um da PUC-SP, e um da PUC-RS.
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