DA REPORTAGEM LOCAL

A prova de química da segunda fase da Fuvest, ontem, exigiu dos vestibulandos muita interpretação de texto, enquanto a de história foi marcada pelo equilíbrio, segundo professores de cursinho consultados pela Folha.
O professor de química do Etapa Edison de Barros Camargo disse que a habilidade de compreender os enunciados foi mais importante do que a memorização de conceitos. Para ele, as novidades foram um maior número de questões com gráficos e as fórmulas dos compostos orgânicos já impressos na folha de respostas.
Segundo Antônio Mário Salles, do Objetivo, os enunciados longos tornaram a prova trabalhosa.
Rogerio Forastieri da Silva, professor de história do Etapa, achou a prova exigente e bem elaborada, com grau de dificuldade de médio a alto. O supervisor de história do Anglo, José Carlos Pires de Moura, disse que o exame estava bem redigido, exceto a nona questão, sobre a Primeira Guerra Mundial e o fim do colonialismo.
O índice de abstenção no exame de história foi de 4,9%, e no de química, de 5,39%. Na segunda fase, os alunos só fazem as provas relacionadas a sua carreira. Hoje, haverá geografia ou biologia. Os portões fecham às 13h.


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