São Paulo, sexta-feira, 06 de fevereiro de 2009

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Outro lado

Funcionário diz não ver impasse ético

DA REPORTAGEM LOCAL

Sergio Ramos Jr., ex-diretor da merenda escolar na prefeitura e que virou diretor da SP Alimentação, afirma não ver conflito ético na migração.
Diz que pediu a abertura da licitação no município por "formalidade legal", mas que as regras do edital foram feitas por técnicos.
Ramos Jr. diz que acertou sua ida para a SP Alimentação após visitar a empresa, mas que pediu para não manter contato com a Prefeitura de São Paulo -por isso virou diretor dela em Recife.
"Não existe nenhuma proibição legal. Nessa questão, talvez eu fosse muito mais útil dentro do que fora [da prefeitura]."
A SP Alimentação nega problema ético no caso.
Antonio Guimarães, da Aberc (associação das empresas de merenda), afirmou desconhecer servidores que trabalham para a entidade -a participação de alguns, diz, se dá somente por meio de uma comissão técnica voluntária que se reúne mensalmente para discutir assuntos do setor. Questionado se servidores podem ter sido pagos por palestras, diz que talvez pode ter havido algum caso "como ajuda de custo".


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