São Paulo, sexta-feira, 06 de julho de 2007 |
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Polícia Federal ameaça destruir cerca de 9.000 passaportes não-retirados Sem o novo documento, solicitante tem de recomeçar o processo de emissão
LILIAN CHRISTOFOLETTI DA REPORTAGEM LOCAL Quase 9.000 pessoas que enfrentaram as intermináveis filas na sede da Polícia Federal de São Paulo para pedir a emissão do novo passaporte ainda não retiraram o documento. Segundo a Polícia Federal, se os cerca de 9.000 passaportes não forem retirados em até 90 dias, a contar da data da emissão, serão destruídos como uma medida de segurança. Além do documento, o solicitante irá perder também a taxa de R$ 156,07. Se isso ocorrer, o processo de emissão de passaporte começa do zero. Há várias cadernetas que foram solicitadas nos primeiros dias da emissão e que correm o risco de serem destruídas. Os documentos estão guardados em caixas e ordenados por números de chegada. Desde a abertura do processo de solicitação do novo documento, 13 de abril, filas quilométricas se formaram em frente à sede paulista da Polícia Federal. Algumas pessoas chegaram a esperar 13 horas para conseguir a senha, e outras cinco horas para ser atendido. Por dia, 600 senhas de atendimento são distribuídas na sede da Polícia Federal. Muitas pessoas chegam de madrugada ou pagam pessoas para substituí-las na fila. O passaporte antigo, desde que dentro da validade, continua valendo. Texto Anterior: Aeronáutica vai transferir seis controladores Próximo Texto: Nova versão: Menores de 18 precisam de RG para embarcar Índice |
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