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Serviço levou 4 meses para ser suspenso
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Willians Müller, 55, encarregado de custos de uma fábrica de
ferragens e fechaduras, fez, em
dezembro passado, o primeiro telefonema pedindo o cancelamento da assinatura da TVA.
O que parecia simples, tornou-se um suplício. Foram incontáveis
ligações, longas esperas, conversas com pessoas que não resolviam o problema. Só em abril, ele
conseguiu rescindir o contrato.
"Inicialmente eles insistiram
muito para que eu não me desfizesse do serviço, mas, diante da
minha decisão, propuseram
manter os equipamentos por
mais três meses. Nesse período,
não enviariam o sinal nem a revista. Assim, se mudasse de idéia, era
só avisá-los, e o serviço seria restabelecido", conta Müller.
Ele afirma que, passados os três
meses, sem avisar e sem sua autorização, a TVA voltou a enviar o
sinal. "Percebemos quando começou a chegar a revista. Mesmo
eu entrando em contato com a
TVA novamente, para confirmar
a rescisão, eles voltaram a cobrar a
mensalidade pelo serviço", diz.
Müller ressalta que não usou o
serviço da TVA, pois já tinha contratado outra operadora.
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