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Coronéis
assumiram
controle no TO
DA AGÊNCIA FOLHA
A greve de 12 dias da PM do Tocantins, que acabou no dia 30 de
maio e contou com a intervenção
do Exército, causou mudanças no
comando da corporação.
O coronel do Exército Artur
Diomício Guerra assumiu o comando-geral da corporação, ao
lado do coronel Siegfried Starling
de Albuquerque, que foi oficializado na chefia do Estado-Maior.
O governador Siqueira Campos
(PFL) anunciou um reajuste médio de 44,53% para toda a corporação, válido a partir de setembro.
Os soldados tiveram aumento
maior, de 72%, o que elevou o salário-base de R$ 615 para R$ 1.060.
"O governador não cumpriu
itens do acordo firmado com a associação para o final da greve",
afirmou o presidente da Associação de Cabos e Soldados, sargento
Manoel Messias.
Ele disse que policiais que participaram do movimento sofrem
perseguição. Segundo o sargento,
"92 policiais foram afastados por
Conselhos Disciplinares e existem
três inquéritos militares e uma
sindicância instaurados".
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