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São Paulo, segunda-feira, 07 de julho de 2003

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Tiros causam correria entre visitas

DA REPORTAGEM LOCAL

O tiroteio entre guardas e resgatadores no teto do presídio Adriano Marrey provocou pânico e correria entre familiares de presos que estavam no local.
Familiares afirmaram que não viram o helicóptero se aproximar e só perceberam a ação quando ouviram tiros de fuzil. "Foram muitos tiros. Houve pânico e muitas pessoas chorando", disse a aposentada Patronilha Gonçalves, 64, que tem um filho na unidade. Nenhum funcionário nem familiar de detento se feriu, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SAP).
Por causa da confusão, a direção do presídio determinou a saída gradativa dos familiares, que deixaram o local aos pares.
Segundo a secretaria e a polícia, a ação dos guardas -que substituíram os PMs que faziam a segurança dos muros do presídio- foi correta. Policiais da Tropa de Choque, com cães, entraram na unidade às 19h de ontem para revistar as celas. Mulheres de presos se revoltaram contra a ação e chutaram o portão do presídio.


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