DA REDAÇÃO

Os jovens não são apenas o público-alvo do plano de ação do governo federal. Eles também serão membros da Rede de Monitoramento, mas de um jeito diferente. Trata-se, segundo Ana Penido, coordenadora geral da Cipó -ONG responsável por essa participação juvenil- de um "monitoramento corpo-a-corpo".
A despeito dos números e gráficos apresentados pelo governo, são esses jovens que dirão, na rede, se os projetos adotados promovem, na comunidade em que vivem, a transformação social a que se propõem. "É uma outra dimensão de avaliação, que nem as instituições nem o governo conseguem fazer", afirma Penido.
Cada Estado terá cinco jovens escolhidos. A troca de experiência entre eles será feita em fóruns virtuais no site www.soudeatitude.org.br. O suporte tecnológico e a capacitação para o trabalho (como palestras sobre políticas públicas) ficará a cargo, em cada Estado, de ONGs que ainda serão escolhidas pela Cipó.


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