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Consórcio diz não ter conhecimento do resultado e não comenta reconstituição
DA REPORTAGEM LOCAL
O consórcio Via Amarela não
comentou ontem a reconstituição feita pela Polícia Civil e o
Ministério Público Estadual
que apontou ter havido tempo
para evitar a tragédia.
Em resposta a um e-mail enviado pela Folha, afirmou apenas que sabe da existência dessa reconstituição, mas não teve
conhecimento dos resultados.
O consórcio é formado pelas
empreiteiras Odebrecht, OAS,
Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Em nota divulgada ontem, o
consórcio fez um balanço dos
seis meses do acidente e ressaltou os casos de indenização e a
retomada das obras.
O texto ainda trata dos esforços da "Secretaria de Justiça,
prefeitura municipal e seguradora", que ajudaram a "solucionar todos os problemas decorrentes do evento, já tendo indenizado 82,5% das famílias de
qualquer modo afetadas pelo
acidente".
O consórcio também destaca
que as obras foram reiniciadas
com a demonstração da segurança nas 23 frentes de trabalho e espera a solução de todas
as questões pendentes no "menor espaço de tempo possível".
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