São Paulo, quarta-feira, 07 de outubro de 2009

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PMs e Exército também podem ajudar, diz MEC

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Para a nova prova do Enem nos dias 5 e 6 de dezembro, o MEC poderá escalar, além da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança, policiais militares, seguranças privados e até mesmo o Exército.
A PF cuidará da parte de inteligência da segurança da prova. Já a distribuição caberá aos Correios, que ficarão responsáveis pelo transporte da gráfica aos locais de prova e de correção dos exames.
A aplicação do exame e a correção caberão à Fundação Cesgranrio e ao Cespe, ligado à Universidade de Brasília. Cada instituição ficará responsável por 915 municípios, de acordo com Luiz Gonzaga Motta, secretário de comunicação da UnB.
Segundo ele, o valor do contrato deve ficar entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões -sem incluir impressão e transporte. O MEC não confirma o montante.
Os Correios também serão remunerados, mas a quantia ainda não foi definida.
O novo esquema substituiu o consórcio Connasel (Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção), cujo contrato de R$ 116 milhões foi cancelado após o vazamento da prova. Nenhum representante da empresa foi localizado ontem.


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