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PMs e Exército também podem ajudar, diz MEC
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Para a nova prova do
Enem nos dias 5 e 6 de dezembro, o MEC poderá escalar, além da Polícia Federal e
da Força Nacional de Segurança, policiais militares, seguranças privados e até mesmo o Exército.
A PF cuidará da parte de
inteligência da segurança da
prova. Já a distribuição caberá aos Correios, que ficarão
responsáveis pelo transporte
da gráfica aos locais de prova
e de correção dos exames.
A aplicação do exame e a
correção caberão à Fundação Cesgranrio e ao Cespe, ligado à Universidade de Brasília. Cada instituição ficará
responsável por 915 municípios, de acordo com Luiz
Gonzaga Motta, secretário
de comunicação da UnB.
Segundo ele, o valor do
contrato deve ficar entre R$
40 milhões e R$ 50 milhões
-sem incluir impressão e
transporte. O MEC não confirma o montante.
Os Correios também serão
remunerados, mas a quantia
ainda não foi definida.
O novo esquema substituiu o consórcio Connasel
(Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção), cujo contrato de R$ 116 milhões foi
cancelado após o vazamento
da prova. Nenhum representante da empresa foi localizado ontem.
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