A administradora de empresas Mara Canedo de Oliveira Carvalho Pinto diz que, em dezembro do ano passado, foi vítima de uma colisão na traseira do seu carro e que este foi lançado na traseira do carro da frente.
Ela declara que seu marido, Waldemar de Carvalho Pinto Neto, levou o veículo a uma oficina credenciada da AGF Brasil Seguros no dia 22 de dezembro, mas, segundo ela, o serviço está parado porque a seguradora se recusa a arcar com a despesa dos pára-choques.
"Minha mulher tentou entrar em contato com a empresa várias vezes e somente no dia 28 de janeiro foi informada de que o pagamento do conserto não seria liberado", afirma o leitor.
Ele diz que, quando foi feita a primeira vistoria do carro, o técnico afirmou que os pára-choques traseiro e dianteiro estavam avariados. "Friso que apenas o traseiro tinha uma pequena trinca proveniente de terceiros que tocaram no carro quando faziam manobras. Solicitei as fotos tiradas nessa vistoria para podermos analisar que se trata de um mal-entendido e que, portanto, fomos realmente prejudicados na colisão", diz o leitor. (FERNANDA NAGATOMI, DA REPORTAGEM LOCAL)

Texto Anterior: Segurança: Novo secretário quer reeducar polícia no Rio
Próximo Texto: Outro lado: Seguradora diz que apólice não prevê pagamento
Índice