São Paulo, domingo, 08 de abril de 2007

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PERGUNTAS

1
É possível observar alguma deformidade na orelha do recém-nascido? Todo médico pode indicar a técnica?
Os médicos afirmam que já é possível notar. As formas menores podem passar desapercebidas, mas já dá para ver se ela é saltadinha para fora. O diagnóstico, portanto, pode não ser muito fácil. Depende do problema. Muitos profissionais, pediatras e cirurgiões plásticos, ainda não conhecem a técnica.

2
Qual o motivo para a criança ter orelha de abano?
Segundo o cirurgião plástico Alexandre Piassi Passos, a causa é multifatorial. Um dos fatores é o genético. Por isso existem diversos casos na mesma família.

3 A correção por cirurgia fica perfeita?
Sim, a cirurgia dá bons resultados. Os médicos alertam, porém, que é preciso criar no paciente a expectativa correta: uma orelha nunca é exatamente igual à outra. Às vezes, o paciente que "hipercorrigir" o problema, grudando a orelha na cabeça. Isso é desaconselhado porque a orelha tem função de fazer concha sonora e também serve para segurar apêndices, como óculos.

4
Pode ser preciso retocar?
Toda cirurgia plástica pode exigir retoque. Depende da técnica usada, do pós-operatório, das particularidades do corpo do paciente etc.


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