São Paulo, domingo, 08 de junho de 2008

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Procedimento foi alternativa à radioterapia

DA REPORTAGEM LOCAL

Feita no dia 5 de maio no Hospital Albert Einstein com o robô Da Vinci, a cirurgia para a retirada de próstata de Dimas José Basílio, 51, não trouxe dores e permitiu que ele deixasse o hospital no dia seguinte.
O funcionário da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) conta que foi orientado sobre a possibilidade de que sua cirurgia usasse o mecanismo inovador, e que confiou nos médicos. "Não tive receio. O médico falou que a dor seria menor, a recuperação mais rápida. Havia a possibilidade da radioterapia, mas eu quis acabar logo com o problema. Acreditava que iria ocorrer tudo de forma segura", afirma.
Dimas conta que, como estava anestesiado, não teve chance de se impressionar com o robô de quatro braços que ocupa boa parte de uma sala cirúrgica do hospital.
Segundo ele, a recuperação também foi boa. Precisou ficar com a sonda por uma semana.
Na última sexta-feira, visitou o médico e fez um exame de PSA -que verifica a existência do tumor-. O resultado sai no dia 16, e Dimas diz estar confiante que isso mostrará que ele está curado.


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