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Procedimento foi alternativa à radioterapia
DA REPORTAGEM LOCAL
Feita no dia 5 de maio no
Hospital Albert Einstein com o
robô Da Vinci, a cirurgia para a
retirada de próstata de Dimas
José Basílio, 51, não trouxe dores e permitiu que ele deixasse
o hospital no dia seguinte.
O funcionário da Unifesp
(Universidade Federal de São
Paulo) conta que foi orientado
sobre a possibilidade de que
sua cirurgia usasse o mecanismo inovador, e que confiou nos
médicos. "Não tive receio. O
médico falou que a dor seria
menor, a recuperação mais rápida. Havia a possibilidade da
radioterapia, mas eu quis acabar logo com o problema. Acreditava que iria ocorrer tudo de
forma segura", afirma.
Dimas conta que, como estava anestesiado, não teve chance
de se impressionar com o robô
de quatro braços que ocupa boa
parte de uma sala cirúrgica do
hospital.
Segundo ele, a recuperação
também foi boa. Precisou ficar
com a sonda por uma semana.
Na última sexta-feira, visitou
o médico e fez um exame de
PSA -que verifica a existência
do tumor-. O resultado sai no
dia 16, e Dimas diz estar confiante que isso mostrará que ele
está curado.
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