São Paulo, domingo, 08 de junho de 2008

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Em SP, filial cobra até R$ 200 e tem espaço para 2.500 pessoas

DA REVISTA DA FOLHA

Na vizinhança dos galpões da Vila Leopoldina, numa região erma, no fim de 2006, instalou-se a Pacha paulistana, na zona oeste da capital. O burburinho na porta da casa, onde cabem até 2.500 pessoas, passou a ser algo freqüente naquela área.
A noite visitada pela reportagem prometia um movimento mais alto do que o normal por conta da apresentação do DJ americano Derrick Carter, veterano do gênero house. No dia seguinte, o mesmo DJ tocaria na Pacha de Buenos Aires.
Uma parte menor do público entrava pelo chamado El Cielo, acesso restrito e mais caro, que custa de R$ 100 (mulheres) a R$ 200 (homens).
A cerca de 50 m dali, fica a entrada principal, apinhada de gente. A espera foi de até meia hora. O galpão começa a encher lá pela 1h30. Às 3h, quando a casa está mais cheia, as portas de um espaço ao ar livre são abertas. O público acaba se dividindo entre a pista interna e o deque externo. A animação é a mesma. Às vezes, até maior na parte de fora, principalmente quando o dia está para clarear.


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