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OUTRO LADO
Ex-diretor não é encontrado pela reportagem
FREE-LANCE PARA A FOLHA
O ortopedista Paulo César
Rondinelli, que dirigiu o Into
(Instituto Nacional de Traumatortopedia) entre 1996 e
2001, foi demitido pelo Ministério da Saúde sob acusação de
improbidade e lesão aos cofres
públicos. Procurado ontem pela Folha em seu consultório e
em sua casa, Paulo César Rondinelli não foi encontrado.
Outros dois agentes administrativos foram punidos sob
acusação de improbidade administrativa e lesão aos cofres
públicos e dois foram acusados
de se valerem do cargo para
proveito de terceiro agir de forma descuidada. Um médico
anestesista teve a aposentadoria cassada e outro teve a exoneração de cargo em comissão
convertida em demissão. Eles
são acusados de improbidade
administrativa e lesão aos cofres públicos. Um médico ortopedista ex-diretor do Into foi
suspenso por 90 dias, por falta
de zelo e dedicação às atribuições de seu cargo.
O resultado das investigações
será encaminhado à PF, ao Ministério Público Federal e à Advocacia Geral da União com
um pedido para que os envolvidos devolvam o que foi desviado aos cofres públicos e para
que sejam investigados também criminalmente.
Desde que começaram as investigações no instituto de
traumatortopedia, foram registrados 15 atentados a integrantes da atual diretoria, entre eles
o diretor-geral, Sérgio Côrtes.
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