São Paulo, quarta-feira, 08 de outubro de 2008

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Mãe da vítima se diz revoltada e com vergonha da Justiça brasileira

MICHELE CARVALHO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO

"Se alguém me perguntar de que país eu sou, hoje eu respondo que sou de outro planeta de tanta vergonha que sinto da nossa Justiça", falou Sônia Mendes Modanez, 50, ao saber que o promotor acusado de matar seu filho teria o cargo de volta. Durante a entrevista por telefone à Folha, Sônia chorou, gritou e disse várias vezes estar arrasada com a decisão.
Para ela, as leis no Brasil só funcionam para os ricos. Em agosto, Sônia havia comemorado a suspensão da vitaliciedade do cargo do promotor. Agora, se declara apreensiva. "Parece que eu nunca mais vou dormir e que não enterrei meu filho ainda", fala.


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