|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Rapaz narra mais agressões
da Reportagem Local
O morador de rua Adinei Santos Rocha, 26, disse em depoimento à polícia que há pelo menos três finais de semana grupos
de rapazes carecas agridem moradores de rua e garotos de programa na praça da República.
O 3º DP (Santa Ifigência), no entanto, ao qual pertence à praça e
onde está sendo investigada a
morte do adestrador de cães, não
registrou nenhuma ocorrência
com de espancamento na região.
Rocha é uma das duas testemunhas que afirmaram ter presenciado a morte do adestrador de
cães e que foram ouvidas na manhã de domingo. A outra é o feirante Hélio Cândido da Silva, 49.
Segundo Rocha, o grupo responsável pelas demais agressões é
muito semelhante ao detido.
Ele, porém, não fez o reconhecimento pessoal e individual dos
acusados detidos.
Anteontem, um terceiro homem se apresentou espontaneamente à polícia para relatar o que
viu na praça da República na madrugada de domingo. Seu nome,
de acordo com o delegado Antônio Carlos Cândido Araújo, será
mantido em sigilo.
Ele afirmou, sempre segundo o
delegado, que viu a agressão e reconheceu os detidos pelas imagens veiculadas no "Fantástico"
da Rede Globo. Mais uma vez, os
presos não foram submetidos a
reconhecimento pessoal.
"Tinha muito jornalista aqui, e
ele não queria dar bandeira", disse o delegado, justificando a ausência de reconhecimento.
O acompanhante do adestrador de cães, o vendedor Dario Pereira Netto, 34, ainda não foi localizado pela polícia
Texto Anterior: Amigo não viu agressores, diz sua mãe Próximo Texto: Glossário Índice
|