da Reportagem Local

O Fokker-100 da TAM que teve parte de sua fuselagem destruída pela explosão de 9 de julho do ano passado foi recuperado pela empresa e voltou a voar em janeiro deste ano.
A recuperação da aeronave custou US$ 3,5 milhões. Segundo a assessoria de imprensa da TAM, o custo da reforma da aeronave foi pago pelo seguro.
A reforma foi comandada por engenheiros da própria Fokker, uma empresa holandesa que produzia esse tipo de aeronave.
Depois da reforma, a aeronave voltou a operar normalmente nas rotas regionais oferecidas pela TAM.
Antes de voltar a voar, a aeronave passou por uma avaliação técnica do DAC (Departamento de Aviação Civil), do Ministério da Aeronáutica.
A assessoria da TAM informa que a Fokker e as autoridades holandesas de segurança de vôo certificaram a aeronavegabilidade do Fokker-100.
Falida, a Fokker interrompeu a fabricação de aviões, mas é obrigada por contrato a manter o fornecimento de peças e de técnicos de manutenção por alguns anos.
Segundo a assessoria de imprensa da TAM, a empresa acompanhou as investigações realizadas pela Polícia Federal e, agora, aguarda um desfecho do caso na Justiça.
A assessoria da empresa não fez comentários sobre a denúncia feita pela procuradoria contra o professor Leonardo de Castro.



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