São Paulo, sábado, 09 de novembro de 2002

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Advogada não se manifesta

DA REPORTAGEM LOCAL

A Folha não conseguiu falar ontem com a advogada que, segundo a Secretaria da Segurança Pública, acompanhou o depoimento de Suzane Louise von Richthofen. Foram deixados quatro recados no escritório dela, entre 14h e 20h40. A reportagem enviou duas mensagens para seu bip.
Ao confessar o crime, na manhã de ontem, Cristian Cravinhos de Paula e Silva estava com um advogado, mas a polícia não informou seu nome nem se ele representa Daniel Cravinhos de Paula e Silva.
A presença de advogado não é obrigatória no inquérito policial. A obrigatoriedade só existe na fase de processo, quando todos serão ouvidos pela Justiça.


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