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Advogada não se manifesta
DA REPORTAGEM LOCAL
A Folha não conseguiu falar ontem com a advogada que, segundo a Secretaria da Segurança Pública, acompanhou o depoimento
de Suzane Louise von Richthofen.
Foram deixados quatro recados
no escritório dela, entre 14h e
20h40. A reportagem enviou duas
mensagens para seu bip.
Ao confessar o crime, na manhã
de ontem, Cristian Cravinhos de
Paula e Silva estava com um advogado, mas a polícia não informou
seu nome nem se ele representa
Daniel Cravinhos de Paula e Silva.
A presença de advogado não é
obrigatória no inquérito policial.
A obrigatoriedade só existe na fase de processo, quando todos serão ouvidos pela Justiça.
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