São Paulo, segunda, 10 de agosto de 1998

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Secretário quer adiar
início de lei


da Sucursal do Rio

O secretário estadual de Segurança Pública, coronel Noaldo Alves da Silva, está tentando adiar para o ano que vem a efetivação da nova lei que determina assistência psicológica aos policiais civis e militares.
A justificativa do secretário é a de que não há disponível no momento verba específica para a implantação dos serviços previstos pela lei 2.986/98.
O coronel pretende incluir o pedido de verba para a implantação dos serviços de atendimento psicológico no documento de previsão orçamentária para o próximo ano, a ser encaminhado ao governo durante o segundo semestre.
Pelo planejamento do Sindicato dos Psicólogos do Estado do Rio, a Secretaria de Segurança deverá pagar R$ 40 por cada sessão de terapia a que for submetido um policial. O preço é o mesmo da tabela de honorários da categoria.
O presidente do sindicato, Alexandre Pinheiro dos Santos, 35, pretende apresentar ao secretário uma relação com os nomes de cerca de 1.000 psicólogos capacitados para o atendimento ao policial.
Esses psicólogos trabalharão em consultórios e clínicas em todo o Estado do Rio, evitando que o policial que trabalhe no interior tenha de vir ao Rio para ser tratado. (ST)



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