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São Paulo, sexta-feira, 10 de outubro de 2003

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RIO

Prostituta quer descriminação de cafetão
Reunidas no Rio para discutir a regulamentação da profissão, cerca de 80 prostitutas defenderam a revogação do artigo 229 do Código Penal, que define o cafetão como criminoso. Elas querem que o cafetão seja considerado um empregador, obrigado a pagar os direitos trabalhistas às profissionais. As prostitutas estão participando do 2º Encontro Fluminense da categoria, realizado na sede da CUT. Mesmo tendo sido incluída há um ano pelo Ministério do Trabalho na Classificação Brasileira de Ocupações, a atividade só pode ser exercida por autônomas. (FREE-LANCE PARA A FOLHA)


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