DA SUCURSAL DO RIO

A praia de Ramos, na zona norte do Rio, voltou a ser frequentada por causa do tratamento da água do piscinão, um lago artificial de 26 mil m2. O local, uma construção contígua à praia, tem capacidade para cerca de 30 milhões de litros de água, que vem da baía de Guanabara e é despejada depois de clorada e tratada. Seu trecho mais profundo mede 2 m.
A obra do piscinão, que foi inaugurado no dia 16 de dezembro do ano passado, consumiu R$ 19 milhões dos cofres públicos. Parte dessa verba foi conseguida com a Petrobras, como indenização por prejuízos ambientais.
No último domingo, o local registrou o maior público em um dia. Cerca de 60 mil pessoas estiveram no piscinão. A estrutura é revestida com polietileno. A areia é jogada em cima dessa estrutura. Segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, a água do piscinão é renovada totalmente a cada quatro dias.
Além do piscinão, foi construído na praia um calçadão, ciclovia, três quadras esportivas, uma quadra de futebol e de vôlei de praia. O local está mais valorizado e passou a ter problemas de trânsito.



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