São Paulo, terça-feira, 11 de maio de 2010

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Queda de luz é frequente, diz comerciante

CRISTINA MORENO DE CASTRO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em Moema, comerciantes dizem que é frequente a queda de luz, mesmo em período sem chuva. Segundo Alba Santos, gerente de uma loja na avenida Cotovia, o problema ocorre duas vezes por mês.
A gerente diz que, no meio do ano passado, na época da seca, a interrupção chegou a oito horas.
"Demorou tanto que tiramos toda a mercadoria e levamos para outra loja, em caixas de isopor, para não perder." O dono da loja, Fernando Cardoso, confirma: "Às vezes ficamos de quatro a seis horas às escuras."
Quando a luz acaba, o movimento da padaria em frente a essa loja cai em 80%, segundo o proprietário, Alexandre Menegasso. "Boa parte do que eu faço aqui é elétrico: forno, máquinas de café e de suco -dependo disso."
Uma doceria ali perto perde todos os produtos quando a luz se interrompe por muito tempo. "Na última vez, durou 3 horas", diz a gerente Magali Amaral. Segundo ela, o miniapagão chega a acontecer três vezes por mês.
Wânia Rodrigues, agente cultural da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História, do Morumbi, diz que o lugar já perdeu computador e sistema de telefonia com as quedas constantes de luz. "Em eventos grandes, sempre tem de ter um gerador."


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