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Queda de luz é frequente, diz comerciante
CRISTINA MORENO DE
CASTRO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em Moema, comerciantes dizem que é frequente
a queda de luz, mesmo em
período sem chuva. Segundo Alba Santos, gerente de uma loja na avenida
Cotovia, o problema ocorre duas vezes por mês.
A gerente diz que, no
meio do ano passado, na
época da seca, a interrupção chegou a oito horas.
"Demorou tanto que tiramos toda a mercadoria e
levamos para outra loja,
em caixas de isopor, para
não perder." O dono da loja, Fernando Cardoso,
confirma: "Às vezes ficamos de quatro a seis horas
às escuras."
Quando a luz acaba, o
movimento da padaria em
frente a essa loja cai em
80%, segundo o proprietário, Alexandre Menegasso.
"Boa parte do que eu faço
aqui é elétrico: forno, máquinas de café e de suco
-dependo disso."
Uma doceria ali perto
perde todos os produtos
quando a luz se interrompe por muito tempo. "Na
última vez, durou 3 horas",
diz a gerente Magali Amaral. Segundo ela, o miniapagão chega a acontecer
três vezes por mês.
Wânia Rodrigues, agente cultural da Academia
Brasileira de Arte, Cultura
e História, do Morumbi,
diz que o lugar já perdeu
computador e sistema de
telefonia com as quedas
constantes de luz. "Em
eventos grandes, sempre
tem de ter um gerador."
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