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Abordagem teria sido no Ibirapuera
DA REPORTAGEM LOCAL
A recepcionista Rosa Alves Neta, 25, saiu de casa às 11h de um
domingo para passear, em maio
de 1998, e nunca mais voltou. Essa
é a lembrança da mãe de Rosa,
Luiza Rosa Diniz, que assistiu aos
dois dias de julgamento do motoboy Francisco de Assis Pereira.
Segundo Luiza, a filha gostava
de passear no parque Ibirapuera,
local onde teria sido abordada pelo motoboy. Pereira confessou
que mentiu para a vítima que eles
iriam para um acampamento no
parque do Estado.
Além de recepcionista, a vítima
cursava, à noite, o 3º ano do ensino médio, segundo Luiza. Rosa tinha quatro irmãos e era solteira.
O motoboy é acusado de assassinar mais seis mulheres. O próximo júri está marcado para o dia
20. Pereira será julgado pela morte de Isadora Fraenkel.
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